terça-feira, 13 de dezembro de 2011


ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NA ESCOLA ESTADUAL MONTEIRO LOBATO













Relatório do Estágio de Observação apresentado à professora Gisile Boucherville, como exigência da disciplina Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos.













BOA VISTA

DEZEMBRO/2011

No dia 22 de novembro de 2011 fiz meu primeiro estágio de observação na EJA – Educação de Jovens e Adultos, com carga horária de 4 horas, por exigência da Disciplina Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos. O estágio ocorreu na Escola Estadual Monteiro Lobato, localizada na Avenida Ene Garcez, Centro.

Ao longo da disciplina, conhecemos alguns motivos que causaram o abandono da escola e o retorno a ela tempos depois, como necessidade de ajudar financeiramente a família, ou decidir voltar a estudar para adquirir melhores condições de trabalho. Outro ponto que se destaca é que suas “famílias não dispõem de condições para manter as crianças na escola e esta, também, nem sempre oferece um ensino de qualidade.” (OLIVEIRA, p. 10)

Visando superar essas dificuldades educacionais houve dois importantes documentos que firmaram a importância do acesso da Educação de Jovens e Adultos: a Constituição de 1988 e a LDB/96.

A Constituição de 1988 contempla que o Estado deve oferecer Ensino Fundamental obrigatório e gratuito a esse público que não tiveram acesso na idade própria. A LDB/96 estabelece ainda, além do Ensino Fundamental, o Ensino Médio à essa clientela, destacando ainda que o Poder Público deve proporcionar acesso e permanência do trabalhador na escola.

O perfil dos alunos do 1º ano do Ensino Médio da EJA da Escola Monteiro Lobato, segundo uma das professoras da instituição são, geralmente, jovens e adultos que trabalham nas lojas do centro da cidade e que após o expediente vão à escola. A professora coloca ainda que o público alvo vai para a referida escola por ser mais próxima do seu trabalho e não por ser mais próxima de suas casas, pois moram em bairros mais afastados do Centro.

É fato que a situação sócio-econômica do nosso país é bem diversificada, sendo a maior parte da população pertencente às classes populares. Deste modo, se faz muito necessário a formação escolar dos estudantes jovens e adultos, visando um futuro melhor profissionalmente, além de proporcionar melhor qualificação para um mercado de trabalho cada vez mais exigente.

Ao ser questionado sobre a educação na EJA, um professor afirma que ensinar nessa modalidade de ensino requer um olhar compreensivo a respeito do processo educativo dos alunos, pois estes geralmente passam o dia no trabalho e chegam à escola cansados, às vezes não tendo um aprendizado significativo. Assim, é preciso que o professor saiba lidar com esses educandos, os respeitando.

Outro ponto importante a ser destacado para um bom professor de EJA é o respeito aos conhecimentos e às experiências prévias de seus alunos além de esses professores devem abster-se de preconceitos, visto que na sala de aula são adultos que já possuem ideologias, religiões, culturas, opiniões distintas.

Nota-se também a diversidade existente em nosso país, logo na sala de aula há variadas diferenças entre os alunos. No 1º ano do Ensino Médio, a maioria é jovem, de diferentes classes sociais, culturais, religiosas, com vivências e experiências de vida distintas.  Assim, a diversidade compõe-se inerentemente na vida social, seja por causa da diversidade de religiões, situações sociais, culturais, financeiras, de ideologias.



PROJETO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO NA EJA


Aluno: Onésia de Souza Silva
Período: 7° Semestre
Professora: Gisele Cristina Bourcherville
Disciplina: Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos

Horas de Observação: 6h

Horas de Montagem do Projeto: 2h

Escola Municipal Francisco de Sousa Briglia

Diretora: Vera Helena Nogueira Cavalheiros

Série: 4° série

Professora: Luana Camargo

 Autores utilizados para teorizar a observação:



1.    Relato da Observação



A observação foi realizada em uma escola municipal no Bairro Pricumã. Primeiramente fomos nos apresentar a diretora Vera Helena Nogueira Cavalheiros e ela nos encaminhou a sala de aula. A observação se deu em uma sala da 4° série onde os alunos compreendem entre jovens e adultos. No primeiro momento a professora Luana Camargo me apresentou a turma. Hoje estavam fazendo a prova de português, passaram três horas, mas ainda não haviam terminado, pois estavam ensaiando para apresentar um projeto. No dia seguinte eles deram continuidade à prova e ensaiaram novamente o projeto “Combate á Pedofilia”.

A professora mantem um bom relacionamento com os alunos que na maioria são jovens e indígenas.

As acadêmicas de Pedagogia Euliene Batista, Fabiana Silva, Jaqueline Simão, Lenise Carvalho, Liliane Serra, Lisabete Muniz, Marília Batista, Onésia Souza, e Skivia Canhete estiveram ao longo da última semana de novembro fazendo estágio de observação com a carga horária de 6 horas na Educação de Jovens e Adultos – EJA, em Escolas Estaduais e Municipais de Boa Vista, Roraima.

Durante a disciplina Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos podemos conhecer alguns motivos que fizeram jovens e adultos evadir-se da escola e retornarem a ela, como ajuda financeira á família, e busca de diploma para melhor qualificação no mercado de trabalho.

Deste modo dois importantes documentos fizeram-se essenciais para o desenvolvimento da EJA no Brasil: a Constituição de 1988 e a LDB/96.

A Constituição de 1988 contempla que o Estado deve oferecer Ensino Fundamental obrigatório e gratuito a esse público que não tiveram acesso na idade própria. A LDB/96 estabelece ainda, além do Ensino Fundamental, o Ensino Médio à essa clientela, destacando ainda que o Poder Público deve proporcionar acesso e permanência do trabalhador na escola.

As acadêmicas Euliene, Marília e Onésia observaram na Escola Municipal Francisco de Souza Bríglia em salas de Ensino Fundamental, 4ª série, 2ª série e 4ª série, respectivamente. Observando que na 2ª série a maioria é idosa, em processo de alfabetização e na 4ª a turma é mista, composta por jovens e adultos, que ainda não sabem exercer a leitura e a escrita fluentemente.

A Escola Municipal Francisco de Souza Bríglia estava desenvolvendo projeto de aprendizagem sobre combate a pedofilia, onde os alunos estavam se envolvendo de forma significativa, ensaiando as apresentações sobre o tema.

As acadêmicas Fabiana, Jaqueline, Liliane, Lisabete, Skivia e Lenise desenvolveram a observação em Escolas Estaduais de Boa Vista, em Ensino Médio. A primeira observou o 2º ano na Escola Estadual Dr. Luiz Ritller Brito de Lucena, as outras três observaram o 3º ano na Escola Estadual Maria das Dores Brasil e a última observou o 1º ano na Escola Estadual Monteiro Lobato. Observamos ainda que o Ensino Médio em todas as escolas era composto por jovens em sua maioria.

A Escola Estadual Dr. Luiz Ritller Brito de Lucena na turma do 2º ano estava apenas revisando conteúdos para os últimos exames.

A Escola Estadual Maria das Dores Brasil estava envolvida em ornamentações da escola com decorações natalinas e apresentações para o encerramento do ano letivo, além de revisão de conteúdo para as avaliações finais.

A Escola Estadual Monteiro Lobato estava desenvolvendo atividades e trabalhos sobre Consciência Negra e revisões sobre temas a ser estudados para as provas do 4º bimestre.

A diversidade nas escolas era composta por variadas pessoas com faixas etárias diferentes, além da diversidade social, cultural e religiosa. Mostram-se também educando com personalidades distintas.

Segundo Boucherville e Gabriel, apud, Wikipédia, “O termo diversidade diz respeito a variedade de convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente (...)”. Assim, ao longo do estágio de observação nas escolas da EJA podemos perceber que há diversidade em todas as turmas, pois a sociedade é composta por pluralidade de sujeitos, pensamentos, ideologias, culturas, economias distintas.

O pressuposto da complexidade criado por Edgar Morin estabelece que as disciplinas estão desintegradas no sistema educacional, desarticuladas com que significa ser humano, desconsiderando aspectos como a psicologia, o meio ambiente e a história. O teórico da complexidade “sugere ainda um pensamento crítico sobre o próprio pensar, o que remete a sempre retornar ao começo. Consiste em um procedimento em espiral, que amplia o conhecimento a cada retorno e, desse modo, comunga com o fato de o ser humano ser incompleto, necessitando aprender por toda a vida.”

É a partir dos conhecimentos anteriores dos alunos que o professor deve propiciar uma aprendizagem significativa, partindo do conhecimento real ao conhecimento mais complexo.

É conveniente ainda, destacar que o ser humano não é um ser acabado e sim um ser que está em constante transformação e construção. Isso faz pensar na complexidade do espaço social que a escola institui aos alunos da EJA e, sobretudo na eficácia da reprodução de um discurso estigmatizado que potencializa a condição de excluídos vivenciados por essas pessoas em outros espaços sociais, e como eles se apropriam e até assumem a condição de fracassados que lhes é atribuído.

Relatos e Relatórios de Estágio das alunas do Fundamentos da EJA/UFRR


OBSERVAÇÃO NA EJA



Aluna: Lisabete Muniz Naue

Professora: Gisele Cristina de Boucherville

Período de observação: 6 horas aula

Escola: Estadual Maria das Dores Brasil

Serie: Terceiro ano do Ensino Médio

Relato da Observação

            A observação se deu numa turma do terceiro ano do Ensino Médio, nas disciplinas de física, química e história. Fomos bem recebidas pelo diretor o senhor Gervalino Taigon e pela coordenadora da EJA  a senhora Lucenir que nos encaminhou até a sala. Fomos apresentadas a professora e aos alunos.

            A aula de física e química é dada pela mesma professora, que na ocasião estava revisando os exercícios do trabalho que haviam feito o qual seria a base da avaliação bimestral, fez alguns exemplos no quadro. Os alunos estavam também engajados na apresentação de final de ano para o encerramento das atividades letivas. Cada turma era responsável por enfeitar uma parte da escola e fazer uma apresentação para a comunidade. Neste mesmo dia se organizaram para atender uma carta de uma criança escrita para o papai Noel dos correios, os alunos estavam empolgados e todos demonstraram interesse em ajudar para comprar o material escolar e a  mochila pedida pela criança, embora o sonho dela fosse ganhar um carrinho, que iriam comprar igualmente.

            A turma é composta de jovens, que sentindo a necessidade do estudo para alcançar um melhor trabalho volta pra sala de aula. A turma esta sempre trocando idéias do acontece na sociedade. A aula de historia foi realizada na multifuncional para assistir ao filme Batismo de Sangue, que retrata a época do Regime Militar no Brasil, onde os jovens lutavam para combater o militarismo, após o filme os alunos deveriam fazer um resumo. Os alunos demonstraram curiosidade e fizeram muitas perguntas.

            Com a globalização as pessoas sentem a necessidade do dinheiro e da informação como fatores constitutivos da sua vida, onde o dinheiro é apresentado como motor da vida econômica e social, como se fosse necessidade vital do ser humano. E é esse pensamento que impulsiona muitos a continuar na escola ou retornar a ela.





TRIANGULAÇÃO DAS OBSERVAÇÕES COM O PRESSUPOSTO DA COMPLEXIDADE DE EDGAR MORIN



            As acadêmicas de Pedagogia Euliene Batista, Fabiana Silva, Jaqueline Simão, Lenise Carvalho, Liliane Serra, Lisabete Muniz, Marília Batista, Onésia Souza, e Skivia Canhete estiveram ao longo da última semana de novembro fazendo estágio de observação com a carga horária de 6 horas na Educação de Jovens e Adultos – EJA, em Escolas Estaduais e Municipais de Boa Vista, Roraima.

            Durante a disciplina Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos podemos conhecer alguns motivos que fizeram jovens e adultos evadir-se da escola e retornarem a ela, como ajuda financeira á família, e busca de diploma para melhor qualificação no mercado de trabalho.Deste modo dois importantes documentos fizeram-se essenciais para o desenvolvimento da EJA no Brasil: a Constituição de 1988 e a LDB/96.

            A Constituição de 1988 contempla que o Estado deve oferecer Ensino Fundamental obrigatório e gratuito a esse público que não tiveram acesso na idade própria. A LDB/96 estabelece ainda, além do Ensino Fundamental, o Ensino Médio à essa clientela, destacando ainda que o Poder Público deve proporcionar acesso e permanência do trabalhador na escola.

            As acadêmicas Euliene, Marília e Onésia observaram na Escola Municipal Francisco de Souza Bríglia em salas de Ensino Fundamental, 4ª série, 2ª série e 4ª série, respectivamente. Observando que na 2ª série a maioria é idosa, em processo de alfabetização e na 4ª a turma é mista, composta por jovens e adultos, que ainda não sabem exercer a leitura e a escrita fluentemente.

            A Escola Municipal Francisco de Souza Bríglia estava desenvolvendo projeto de aprendizagem sobre combate a pedofilia, onde os alunos estavam se envolvendo de forma significativa, ensaiando as apresentações sobre o tema.

            As acadêmicas Fabiana, Jaqueline, Liliane, Lisabete, Skivia e Lenise desenvolveram a observação em Escolas Estaduais de Boa Vista, em Ensino Médio. A primeira observou o 2º ano na Escola Estadual Dr. Luiz Ritller Brito de Lucena, as outras três observaram o 3º ano na Escola Estadual Maria das Dores Brasil e a última observou o 1º ano na Escola Estadual Monteiro Lobato. Observamos ainda que o Ensino Médio em todas as escolas era composto por jovens em sua maioria. A Escola Estadual Dr. Luiz Ritller Brito de Lucena na turma do 2º ano estava apenas revisando conteúdos para os últimos exames.

            A Escola Estadual Maria das Dores Brasil estava envolvida em ornamentações da escola com decorações natalinas e apresentações para o encerramento do ano letivo, além de revisão de conteúdo para as avaliações finais. A Escola Estadual Monteiro Lobato estava desenvolvendo atividades e trabalhos sobre Consciência Negra e revisões sobre temas a ser estudados para as provas do 4º bimestre.

            A diversidade nas escolas era composta por variadas pessoas com faixas etárias diferentes, além da diversidade social, cultural e religiosa. Mostram-se também educandos com personalidades distintas.

            Segundo Boucherville e Gabriel, apud, Wikipédia, “O termo diversidade diz respeito a variedade de convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente (...)”. Assim, ao longo do estágio de observação nas escolas da EJA podemos perceber que há diversidade em todas as turmas, pois a sociedade é composta por pluralidade de sujeitos, pensamentos, ideologias, culturas, economias distintas.

            O pressuposto da complexidade criado por Edgar Morin estabelece que as disciplinas estão desintegradas no sistema educacional, desarticuladas com que significa ser humano, desconsiderando aspectos como a psicologia, o meio ambiente e a história. O teórico da complexidade “sugere ainda um pensamento crítico sobre o próprio pensar, o que remete a sempre retornar ao começo. Consiste em um procedimento em espiral, que amplia o conhecimento a cada retorno e, desse modo, comunga com o fato de o ser humano ser incompleto, necessitando aprender por toda a vida.”

É a partir dos conhecimentos anteriores dos alunos que o professor deve propiciar uma aprendizagem significativa, partindo do conhecimento real ao conhecimento mais complexo.

É conveniente ainda, destacar que o ser humano não é um ser acabado e sim um ser que está em constante transformação e construção. Isso faz pensar na complexidade do espaço social que a escola institui aos alunos da EJA e, sobretudo na eficácia da reprodução de um discurso estigmatizado que potencializa a condição de excluídos vivenciados por essas pessoas em outros espaços sociais, e como eles se apropriam e até assumem a condição de fracassados que lhes é atribuído.


Relatos e Relatorios de Estagio das alunas do Fundamentos da EJA/UFRR


OBSERVAÇÃO NA EJA



Aluna: Lisabete Muniz Naue

Professora: Gisele Cristina de Boucherville

Período de observação: 6 horas aula

Escola: Estadual Maria das Dores Brasil

Serie: Terceiro ano do Ensino Médio

Relato da Observação

            A observação se deu numa turma do terceiro ano do Ensino Médio, nas disciplinas de física, química e história. Fomos bem recebidas pelo diretor o senhor Gervalino Taigon e pela coordenadora da EJA  a senhora Lucenir que nos encaminhou até a sala. Fomos apresentadas a professora e aos alunos.

            A aula de física e química é dada pela mesma professora, que na ocasião estava revisando os exercícios do trabalho que haviam feito o qual seria a base da avaliação bimestral, fez alguns exemplos no quadro. Os alunos estavam também engajados na apresentação de final de ano para o encerramento das atividades letivas. Cada turma era responsável por enfeitar uma parte da escola e fazer uma apresentação para a comunidade. Neste mesmo dia se organizaram para atender uma carta de uma criança escrita para o papai Noel dos correios, os alunos estavam empolgados e todos demonstraram interesse em ajudar para comprar o material escolar e a  mochila pedida pela criança, embora o sonho dela fosse ganhar um carrinho, que iriam comprar igualmente.

            A turma é composta de jovens, que sentindo a necessidade do estudo para alcançar um melhor trabalho volta pra sala de aula. A turma esta sempre trocando idéias do acontece na sociedade. A aula de historia foi realizada na multifuncional para assistir ao filme Batismo de Sangue, que retrata a época do Regime Militar no Brasil, onde os jovens lutavam para combater o militarismo, após o filme os alunos deveriam fazer um resumo. Os alunos demonstraram curiosidade e fizeram muitas perguntas.

            Com a globalização as pessoas sentem a necessidade do dinheiro e da informação como fatores constitutivos da sua vida, onde o dinheiro é apresentado como motor da vida econômica e social, como se fosse necessidade vital do ser humano. E é esse pensamento que impulsiona muitos a continuar na escola ou retornar a ela.





TRIANGULAÇÃO DAS OBSERVAÇÕES COM O PRESSUPOSTO DA COMPLEXIDADE DE EDGAR MORIN



            As acadêmicas de Pedagogia Euliene Batista, Fabiana Silva, Jaqueline Simão, Lenise Carvalho, Liliane Serra, Lisabete Muniz, Marília Batista, Onésia Souza, e Skivia Canhete estiveram ao longo da última semana de novembro fazendo estágio de observação com a carga horária de 6 horas na Educação de Jovens e Adultos – EJA, em Escolas Estaduais e Municipais de Boa Vista, Roraima.

            Durante a disciplina Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos podemos conhecer alguns motivos que fizeram jovens e adultos evadir-se da escola e retornarem a ela, como ajuda financeira á família, e busca de diploma para melhor qualificação no mercado de trabalho.Deste modo dois importantes documentos fizeram-se essenciais para o desenvolvimento da EJA no Brasil: a Constituição de 1988 e a LDB/96.

            A Constituição de 1988 contempla que o Estado deve oferecer Ensino Fundamental obrigatório e gratuito a esse público que não tiveram acesso na idade própria. A LDB/96 estabelece ainda, além do Ensino Fundamental, o Ensino Médio à essa clientela, destacando ainda que o Poder Público deve proporcionar acesso e permanência do trabalhador na escola.

            As acadêmicas Euliene, Marília e Onésia observaram na Escola Municipal Francisco de Souza Bríglia em salas de Ensino Fundamental, 4ª série, 2ª série e 4ª série, respectivamente. Observando que na 2ª série a maioria é idosa, em processo de alfabetização e na 4ª a turma é mista, composta por jovens e adultos, que ainda não sabem exercer a leitura e a escrita fluentemente.

            A Escola Municipal Francisco de Souza Bríglia estava desenvolvendo projeto de aprendizagem sobre combate a pedofilia, onde os alunos estavam se envolvendo de forma significativa, ensaiando as apresentações sobre o tema.

            As acadêmicas Fabiana, Jaqueline, Liliane, Lisabete, Skivia e Lenise desenvolveram a observação em Escolas Estaduais de Boa Vista, em Ensino Médio. A primeira observou o 2º ano na Escola Estadual Dr. Luiz Ritller Brito de Lucena, as outras três observaram o 3º ano na Escola Estadual Maria das Dores Brasil e a última observou o 1º ano na Escola Estadual Monteiro Lobato. Observamos ainda que o Ensino Médio em todas as escolas era composto por jovens em sua maioria. A Escola Estadual Dr. Luiz Ritller Brito de Lucena na turma do 2º ano estava apenas revisando conteúdos para os últimos exames.

            A Escola Estadual Maria das Dores Brasil estava envolvida em ornamentações da escola com decorações natalinas e apresentações para o encerramento do ano letivo, além de revisão de conteúdo para as avaliações finais. A Escola Estadual Monteiro Lobato estava desenvolvendo atividades e trabalhos sobre Consciência Negra e revisões sobre temas a ser estudados para as provas do 4º bimestre.

            A diversidade nas escolas era composta por variadas pessoas com faixas etárias diferentes, além da diversidade social, cultural e religiosa. Mostram-se também educandos com personalidades distintas.

            Segundo Boucherville e Gabriel, apud, Wikipédia, “O termo diversidade diz respeito a variedade de convivência de ideias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente (...)”. Assim, ao longo do estágio de observação nas escolas da EJA podemos perceber que há diversidade em todas as turmas, pois a sociedade é composta por pluralidade de sujeitos, pensamentos, ideologias, culturas, economias distintas.

            O pressuposto da complexidade criado por Edgar Morin estabelece que as disciplinas estão desintegradas no sistema educacional, desarticuladas com que significa ser humano, desconsiderando aspectos como a psicologia, o meio ambiente e a história. O teórico da complexidade “sugere ainda um pensamento crítico sobre o próprio pensar, o que remete a sempre retornar ao começo. Consiste em um procedimento em espiral, que amplia o conhecimento a cada retorno e, desse modo, comunga com o fato de o ser humano ser incompleto, necessitando aprender por toda a vida.”

É a partir dos conhecimentos anteriores dos alunos que o professor deve propiciar uma aprendizagem significativa, partindo do conhecimento real ao conhecimento mais complexo.

É conveniente ainda, destacar que o ser humano não é um ser acabado e sim um ser que está em constante transformação e construção. Isso faz pensar na complexidade do espaço social que a escola institui aos alunos da EJA e, sobretudo na eficácia da reprodução de um discurso estigmatizado que potencializa a condição de excluídos vivenciados por essas pessoas em outros espaços sociais, e como eles se apropriam e até assumem a condição de fracassados que lhes é atribuído.


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Resumo e mapa conceitual sobre a EJA



Universidade Federal de Roraima - UFRR
Centro de Educação - CEDUC
Curso: Pedagogia
Prof: Gisele Boucherville


Resumo e mapa conceitual sobre a EJA


Aluna: Celi Jane Farias de Menezes
Cíntia Emanuella Pereira Silva
Shara Adriana Martins dos Santos.


Boa Vista- RR
Outubro de 2011

RESUMO

A LDB assegura a oferta de oportunidade escolar à população de jovens e adultos situados fora da idade própria, mas estabelece a necessidade de uma metodologia diferenciada do ensino regular.
Porém, para que haja sucesso, a EJA (Educação de Jovens e Adultos) depende do apoio do poder público, garantindo ações integradas para facilitar o acesso e a permanência dos alunos na escola. O êxito dessa aprendizagem depende desses investimentos do poder público tanto na docência como em toda estrutura oferecida aos diversos segmentos.
É preciso inserir a população no exercício pleno da cidadania, não basta somente ensinar a ler e escrever, é necessário melhorar sua qualidade de vida, ampliando oportunidades no mercado de trabalho.
É dever do Estado resgatar a grande dívida social que tem com essas pessoas, oriundas das camadas populares, ofertando assim, as oito séries iniciais e o acesso ao ensino médio, o que não é um favor, apenas o cumprimento de uma obrigatoriedade que é a universalização do ensino.
É também de fundamental importância para o sucesso da EJA a participação efetiva de toda comunidade envolvida na temática, a confecção de materiais didáticos, as técnicas pedagógicas e a especialização do professor.
Contudo, é preciso que as autoridades do nosso estado tomem posição favorável à EJA, oferecendo boas condições de trabalho aos professores e boas condições para propiciar a aprendizagem do aluno.





Mapa Conceitual – Grupo 6



Qualidade de vida


Oportunidades



proporciona

EJA- Educação de Jovens e Adultos





Profissionais qualificados


Boa estrutura


Poder Público


depende do apoio



investir


Boa aprendizagem






A Escolarização de Jovens e Adultos através da História



Universidade Federal De Roraima
Centro de Educação
Curso de Pedagogia
Acadêmicas: Adriana Corrêa Pereira
Cosuelem da Silva Sarmento
Lenise Carvalho dos Santos
Lisabete Muniz Naue
Raquel Roque dos Anjos
Skivia Ckaren Canhete
Suani Mara da Silva Viana
Professora: Gisele Cristina Boucherville
Disciplina: Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos



ASSUNTO: GRUPO I

  1. A Escolarização de Jovens e Adultos através da História (Prof. Sebastião Monteiro Oliveira)

Aos nos apresentar o artigo o autor Sebastião Monteiro Oliveira inicia nos apresentando ao perfil da modalidade de ensino e alunos da Educação de Jovens e Adultos – EJA: sendo estes alunos, pessoas que tiveram que ingressar no mercado de trabalho mais cedo geralmente por questões sociais e econômicas. Assim, para autor, a EJA surgiu para incluir de volta na sociedade aquelas pessoas que para sobreviver tiveram de deixar os estudos e trabalhar deixando o direito que lhes é garantido por lei.
Mesmo com o estudo transmitido na EJA se mostra insuficiente para a necessidade que o aluno possui.
O autor faz um breve histórico da EJA, desde o inicio do período colonial até os tempos atuais. No período colonial a educação que era oferecida aos indígenas, escravos e filhos de camponeses, excluídos da elite, era data por missionários pelo fato de ser uma educação baseada na doutrina religiosa. O ensino se tornava mais religioso do que educacional.
Em 1891, a constituição faz novamente a exclusão dos adultos analfabetos da participação pelo voto, uma vez que a maioria da população era iletrada, pois descentralizou o ensino básico das províncias municipais, garantindo somente a formação das elites.
O artigo também cita as difíceis condições de trabalho dos professores atuantes nessa modalidade de ensino: como o despreparo advindo de sua formação acadêmica e as limitações de suas condições de trabalho sendo este um dos grandes desafios a serem superados na EJA.
Na luta por uma educação igualitária a UNESCO ressalta a importância da Educação de Jovens e Adultos fazendo desta forma com que o interesse dos países acerca da EJA fosse ampliado.
Muito se marginaliza(va) o aluno da EJA visto como um ser que precisa de orientações, sendo incapaz de possuir um pensamento próprio.
A partir da mobilização realizada durante os anos de 1959 a 1964 a EJA passou a ser considerada uma ferramenta de ação política. Assim, em 1967, surgiu o MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização. Posteriormente a EJA foi impulsionadas para a participação em cursos profissionalizantes.
Em 1988, a Carta Magna vem garantir a constituição de educação, estabelecendo o prazo de uma década para erradicação do analfabetismo e ampliação do ensino fundamental. Em seguida, a LDB reduz a idade para os jovens no supletivo.
Portanto, ao longo do artigo fica evidente a necessidade de um olhar mais amplo e diferenciado quando a educação destinada a Jovens e Adultos, com valorização dos professores e melhor condição de trabalho a esses docente e conseqüentemente esse trabalho irá futuramente se refletir nós discentes.






MAPA CONCEITUAL

Direito a Educação

Const. Brasileira
X
Ed. Jovens e Adultos


Carta
Magna


Pós
Contra



Ações e características






LDB








Exclusão educacional




LESGISLAÇÃO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

Universidade Federal de Roraima
Centro de Educação – CEDUC
Curso de Pedagogia
Disciplina: Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos
Professor: Gisele Boucherville
Acadêmicas: Adriana Monteiro Marques
Daniely Rodrigues Padilha
Elaine Carvalho
Robert Vasconcelos
Vanessa Alves Rodrigues


RESUMO
LESGISLAÇÃO PARA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Na constituição de 1988 a modalidade de ensino Educação de jovens e adultos é contemplada apenas no artigo 208, quanto que na LDB há três artigos, que regem a educação de Jovens e adultos, porém, no presente texto o autor aborda apenas dois, os artigos 37 e 38.
Art. 208. O dever do estado com a Educação será efetivado mediante a garantia de:
I – ensino fundamental, obrigatório e gratuito, assegurado, inclusive, sua oferta gratuita para todos os que a ele não tiveram acesso na idade própria;
VII – atendimento ao educando, no ensino fundamenta, através de programas suplementares de material didático-escolar, transporte, alimentação e assistência à saúde.
§1º - O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é direito público subjetivo.
Art. 37. A educação de jovens e adultos será destinada àquele que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria.
Art. 38. Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos, que compreenderão a base nacional comum do currículo, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular.
Além da Constituição de 1988 e da LDB, foi elaborado e aprovado pelo
CNE/CEB a resolução Nº.1, de 05 de Julho de 2000, no qual estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a EJA.
Outra lei importante foi o decreto de criação do PROEJA, Decreto-Lei nº 5.478 de 24 de junho de 2005, que posteriormente foi substituído pelo Decreto-Lei nº 5.840 de junho de 2006, com base nestas duas leis e a partir da construção do projeto pedagógico integrado, os cursos PROEJA podem ser oferecidos na seguinte forma:
  • Educação Profissional técnica integrada ao ensino médio;
  • Formação inicial e continuada ou qualificação profissional integrada ao ensino fundamental;
  • Formação inicial e continuada ou qualificação profissional integrada ao ensino médio.
Quando da aprovação dessa lei inclusive, foi oferecido curso de Especialização em PROEJA para capacitar os professores da rede municipal, estadual e federal de ensino, com participação do Instituto Federal de Ensino como alunos do curso.



OBJETIVOS E FUNÇÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
CENTRO DE EDUCAÇÃO
Curso de Licenciatura em Pedagogia
Disciplina: Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos
Professora: Giselle Boucherville
Acadêmicos: Adriana da Luz
Dirley Borges
Edivan Junior
Liliane Serra





RESUMO:
OBJETIVOS E FUNÇÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS










Boa Vista
2011
OBJETIVOS E FUNÇÕES DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA)

Objetivos
Levar o aluno á:
  • Conhecer:
  • As características fundamentais do Brasil nas dimensões sociais, materiais e culturais;
  • E valorizar a pluralidade do patrimônio sócio cultural brasileiro, bem como aspectos socioculturais de outros povos e nações;
  • O próprio corpo e dele cuidar, valorizando e adotando hábitos saldáveis, agindo com responsabilidade com sua saúde e do coletivo;
  • Compreender a cidadania como participação social e política.
  • Posicionar-se de maneira critica, responsável e construtiva nas diferentes situações sociais;
  • Desenvolver o conhecimento de si mesmo e o sentimento de confiança em suas capacidades afetiva, cognitiva, ética, estética, de inter-relação pessoal e de inserção social;
  • Perceber-se integrante, dependente e agente transformador do ambiente, identificando seus elementos e a intenção entre eles;
  • Utilizar as diferentes linguagens – verbal, musical, matemática, gráfica, plástica e corporal, como meio para produzir, expressar e comunicar suas idéias.


Funções
  • Reparadora: trata-se da restauração de um direito historicamente negado aos jovens e adultos. Também cabe reparar a idéia de igualdade entre todos os seres humanos com direitos reais e sociais.
  • Equalizadora: refere-se á igualdade de oportunidades de inserções no mundo de trabalho, na vida social, etc.
  • Qualificadora: se refere à educação permanente nos quadros escolares e não-escolares. Mais que uma função, é o próprio sentido da EJA.


PERFIL SOCIO ECONOMICO DO ALUNO DA EJA


4. Aluno da EJA – Perfil Socio-Economico
Bruna Ale, Fabiana Carneiro, Ilmara Carvalho e Lilia Vaz.


Resumo:
E de consenso que o grupo sócio-econômico do EJA é homogêneo já que são provenientes de classe social popular cuja renda é baixa, pois sofrem de um paradoxo atual, deixam a escola para trabalhar e voltam a ela porque o mercado exige qualificação. Do ponto de vista sociocultural é heterogenia, pois esta constituída de varias idades e variadas bagagens culturais.

Referencial Teórico
OLIVEIRA, Sebastião Monteiro. Historia e Legislação da EJA.


sábado, 15 de outubro de 2011

WTEAD- I Workshop de Tecnologia de Educação a Distancia

WTEAD- I Workshop de Tecnologia de Educação a Distancia, divulguem o evento!
www.uab.ufrr.br/wtead  inscrições  abertas.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

VAMOS NOS APROXIMAR DA DIVERSIDADE!


PRIMEIRO PASSO: conhecer o sinônimo de diversidade. Vamos recorrer ao dicionário?

O que diz ele?

O termo diversidade diz respeito à variedade e convivência de idéias, características ou elementos diferentes entre si, em determinado assunto, situação ou ambiente. A idéia de diversidade está ligada aos conceitos de pluralidade, multiplicidade, diferentes ângulos de visão ou de abordagem, heterogeneidade e variedade. E, muitas vezes, também, pode ser encontrada na comunhão de contrários, na intersecção de diferenças, ou ainda, na tolerância mútua. (Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)



Professores, após o pensamento introdutório, é necessário  partirmos para a re-significação do nosso olhar sobre os Sujeitos da EJA e sua diversidade!

Mas antes disso propomos que não paremos por ai! Vamos buscar outras interpretações para qualificarmos essas impressões com a Diversidade.

Arroyo (2008) nos aproxima do que está sendo dito, estudado e pesquisado sobre diversidade e prepara nosso olhar e nossa compreensão para as armadilhas do nosso preconceito. Trazemos dentro de nos o conceito de homogeneidade, esse conceito regula nosso olhar para tudo que não é igual, então tratamos o que não é igual de desigual, de heterogêneo, de imperfeito. 

Clareando  ainda mais nossa  visão e continuando ainda dentro do conceito de diversidade, buscamos entendê-la desconstruindo conceitos iniciais formados e institucionalizados dentro do universo educativo.

Sim! Os conceitos de homogeneidade e heterogeneidade estão camuflados dentro das nossas escolas, nos preconceitos e rótulos que colocamos  nos alunos que se sobre saem e nos alunos que não se sobre saem, os “primeiros da turma” e os “últimos da turma”.   Parece algo ingênuo, mas essa ingenuidade “mata” o querer de uns e tiraniza o querer de outros. Pois como diz Arroyo (2008) esse sistema “predefiniu os diversos como desiguais”. Tanto no âmbito da Educação do Ensino Básico, Fundamental e Médio, quanto na Formação Universitária e na Docência Superior  as raízes deterministas educam os olhares que ali passam para tornar o diverso em desigual.

Apresentação


A  reflexão sobre Educação de Jovens e Adultos (EJA) suscita e nos remete a um assunto muito falado, mas pouco entendido: Diversidade. É esse o motivo que trazemos em voga,  provocando nosso pensamento com o diverso. Pensamos em Educação, pensamos em jovens, pensamos em adultos e tudo isso junto e misturado cria em nossa mente rostos diferentes imagens e  espaços  que fogem ao convencional de uma sala de aula formal. As estruturas de educação que trazemos anteriores ao conhecimento da EJA servem para nos dizer que a diversidade se instala dentro de uma sala da EJA e é pintada com cores bem fortes.

Hoje alguns autores como Miguel Arroyo, Carlos Brandão, Frei Betto e outros tantos, vindos de movimentos populares ou não, e que nos ajudam a entender e dar sentido a palavra diversidade.

Mas o que é diversidade?

Quem são esses sujeitos diversos?

Como poderemos  identificá-los?

Nossa reflexão partirá do entendimento da palavra Diversidade e seguirá em frente na sua manifestação social, cultural, etária, política, educacional e para fechar  a discussão, investigaremos a condição humana de diversidade, pois sem a existência nada aconteceria!

Então! Embora lá!

É com gosto que vamos entrando nessa sala e abrindo a porta para vocês!

Sejam bem vindos!



Profª Gisele Cristina de Boucherville

Bem vindos

Bem vindos alunos da UFRR, da disciplina Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos.