Universidade Federal De Roraima
Centro de Educação
Curso de Pedagogia
Acadêmicas: Adriana Corrêa Pereira
Cosuelem da Silva Sarmento
Lenise Carvalho dos Santos
Lisabete Muniz Naue
Raquel Roque dos Anjos
Skivia Ckaren Canhete
Suani Mara da Silva Viana
Professora: Gisele Cristina Boucherville
Disciplina: Fundamentos da Educação de Jovens e Adultos
ASSUNTO: GRUPO I
- A Escolarização de Jovens e Adultos através da História (Prof. Sebastião Monteiro Oliveira)
Aos nos apresentar o artigo o autor Sebastião Monteiro Oliveira inicia nos apresentando ao perfil da modalidade de ensino e alunos da Educação de Jovens e Adultos – EJA: sendo estes alunos, pessoas que tiveram que ingressar no mercado de trabalho mais cedo geralmente por questões sociais e econômicas. Assim, para autor, a EJA surgiu para incluir de volta na sociedade aquelas pessoas que para sobreviver tiveram de deixar os estudos e trabalhar deixando o direito que lhes é garantido por lei.
Mesmo com o estudo transmitido na EJA se mostra insuficiente para a necessidade que o aluno possui.
O autor faz um breve histórico da EJA, desde o inicio do período colonial até os tempos atuais. No período colonial a educação que era oferecida aos indígenas, escravos e filhos de camponeses, excluídos da elite, era data por missionários pelo fato de ser uma educação baseada na doutrina religiosa. O ensino se tornava mais religioso do que educacional.
Em 1891, a constituição faz novamente a exclusão dos adultos analfabetos da participação pelo voto, uma vez que a maioria da população era iletrada, pois descentralizou o ensino básico das províncias municipais, garantindo somente a formação das elites.
O artigo também cita as difíceis condições de trabalho dos professores atuantes nessa modalidade de ensino: como o despreparo advindo de sua formação acadêmica e as limitações de suas condições de trabalho sendo este um dos grandes desafios a serem superados na EJA.
Na luta por uma educação igualitária a UNESCO ressalta a importância da Educação de Jovens e Adultos fazendo desta forma com que o interesse dos países acerca da EJA fosse ampliado.
Muito se marginaliza(va) o aluno da EJA visto como um ser que precisa de orientações, sendo incapaz de possuir um pensamento próprio.
A partir da mobilização realizada durante os anos de 1959 a 1964 a EJA passou a ser considerada uma ferramenta de ação política. Assim, em 1967, surgiu o MOBRAL – Movimento Brasileiro de Alfabetização. Posteriormente a EJA foi impulsionadas para a participação em cursos profissionalizantes.
Em 1988, a Carta Magna vem garantir a constituição de educação, estabelecendo o prazo de uma década para erradicação do analfabetismo e ampliação do ensino fundamental. Em seguida, a LDB reduz a idade para os jovens no supletivo.
Portanto, ao longo do artigo fica evidente a necessidade de um olhar mais amplo e diferenciado quando a educação destinada a Jovens e Adultos, com valorização dos professores e melhor condição de trabalho a esses docente e conseqüentemente esse trabalho irá futuramente se refletir nós discentes.
MAPA CONCEITUAL
- Direito a Educação
| Const. Brasileira X Ed. Jovens e Adultos |
| Carta Magna |
- PósContra
- Ações e características
| LDB | | |
| | | |
| Exclusão educacional |
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